Eu sou chato assim. Se não gostei, vou lá e mudo. Mas pena que só dá pra fazer com poucas coisas.
Peraí, pena? Deixa pra lá...
Bem, voltando... Uma parada que sofre na minha mão são wallpapers. Bato o olho, acho maneiríssimo, perfeito, vou usar! Aí, sempre aparece alguma coisa que não encaixa - a posição, o alinhamento, uma logo atrapalhando, blá blá blá.
Seguindo meu estilo Daltony de ser, minha mania ataca novamente.
Peguei um wallpaper novo do The Dark Knight que era assim...
... e deixei assim.
Fica aí de presente pra vocês, meus fiéis e companheiros (3) leitores.
Se enganou quem achou que esse post seria sobre assuntos tolkenianos. Nada disso.
Venho até vocês compartilhar de uma velha teoria, de minha autoria, que a cada dia aproxima-se do status de verdade absoluta.
Pra mim, as crianças de hoje em dia não são crianças, são hobbits. Primeiro, elas não se parecem em nada com crianças (nem na postura, nem no vestuário). Depois, elas possuem uma desenvoltura e uma inteligência que nós - nascidos e criados nos anos 80 (o Último Bastião da Inocência) - nem de longe, muito longe, sonhávamos em ter.
Fatores determinantes para essa diferença? Televisão, internet, a violência que as deixa trancadas em casa, os hormônios do frango, vai saber... Só sei que, agora, temos pequenos adultos dissertando sobre suas visões de mundo por aí enquanto saltitam com seus tênis de sola luminosa.
Para provar minha teoria, trago alguns vídeos que trazem à luz essa espantosa realidade.
Uma menina de 3 anos explica Star Wars: Uma Nova Esperança.
Uma outra, bem menor, explica o que é o Chewbacca.
Mais uma vez os trailers e propagandas me fizeram perder um tempo precioso da minha vida em arrumar esse jogo pra PS2. Os comentários de usuários de games da net não mentem. O jogo é podre, tadinho. Iron Man, ou Tony Stark pros mais chegados, deve ter mandado um "Pulser Blast" no Playstation dele... Ele pode, pois pode comprar outro novo em folha. A gente não.
Pessoal, é muito difícil eu malhar um jogo, pois até purrinha e zerinho-ou-um podem ser divertidos. O problema é que a SEGA defecou nesse projeto (será que é por isso que quase faliram??). Iron Man para PS2 deve ser igual as outras versões para outros aparelhos como PS3, etc. Só deve diferenciar mesmo é na qualidade de imagem e som. Putz, mas como melhorar isso??? Imagem tá tão tosca, jogabilidade fraca e repetitiva, que só o som salvou... Pois a trilha é Black Sabbath , e os atores originais fizeram as vozes...
O jogo em si é Iron Man em terceira pessoa e atirando raio em tudo que te ataca. Bonequinhos que parecem pessoas (ou deviam parecer), tanques e chefes. Controlar o personagem é bem mais fácil e menos irritante que Superman Returns, outro jogo de série de filmes que ficou HORROROOOOOOSU. Mas ainda é ruim e sacal. Pode-se mudar sua força para ou o raio, ou propulsores pra voar, ou armadura pra aguentar as porradas. E os poderes melhoram de acordo com o uso deles. Mas nada de upar* eles. É automático e muito, muito sem graça.
Na primeira fase você pode ficar até alegrinho, pois tem que escapar de um cativeiro (mais detalhes veja o filme!!!) e sua arma é um lança-chamas, ao som de Ozzy. Mas a realidade chega logo, depois de lutar com o 1° boss (um tanque gigante). A única coisa que realmente faz valer a pena colocar esse DVD no Play2 é ver os bônus/trailers. Rola "making of" do novo jogo do Hulk, trailers do filme Iron Man e entrevistas com os atores, entre outros.
Aqui, um video... Não se enganem. Só fã ultra-Uber-vaisefuds-hardcore vai gostar desse jogo... Acho que nem isso...
Saravá!!
*Upar - Pra quem não sabe é giria gamistica pra desenvolver, ganhar experiencia no jogo e usá-la para ganhar poderes ou melhorá-los.
Rato de estréia como eu, lá fui eu ver "Speed Racer". E não é que o filme é bom, rapái?
Mas, pra mim, a parada mais maneira do filme é ouvir o velho e querido tema de um milhão de formas. Sendo assim, Titio Alex traz pra vocês, meus estimados leitores, a trilha sonorainstrumental e o single com a releitura do tema original feita pelo grupo Ali Dee and the Deekompressors.
Nesse single, além da versão que virou clipe, temos mais 3 faixas: duas versões instrumentais da música e a que toca no final do filme que, além de usar o tema original do desenho em japonês, tem diálogos da série americana e versos em um portuguêsbem brasileiro. Show de bola é pouco!